12 May 2019 18:35
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<p>Em entrevista ao Vix, Duília mostrou que trabalha no projeto do telescópio Hubble da Nasa e assim como é professora e vice-reitora da Faculdade Católica de Washington (Estados unidos). Ela ganhou a honra de ser considerada “uma das 10 mulheres que mudam o Brasil”, na Universidade de Columbia (Estados unidos). Apesar das credenciais internacionais, Duília conhece bem o mundo acadêmico brasileiro. Ela se formou em 1985 em Astronomia na Instituição Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), realizou mestrado no Instituto de Pesquisas Espaciais (INPE) e fez doutorado pela USP.</p>
<p>Mesmo viajando por diversos países, ela mantém forte contato com cientistas brasileiros. Considera o caso de a Comunidade Astronômica Brasileira revelar com mais ou menos 700 astrônomos um ótimo sinal, “mas que poderia ser ainda maior”, comentou a cientista. A descoberta da supernova 1997-D por Duília foi algo imprevisto. Ela estava no Observatório Interamericano Cerro Tololo, no Chile, olhando imagens captadas pelo telescópio do Observatório Europeu do Sul (ESO), em janeiro de 1997, pouco antes de ela começar a trabalhar pela Nasa.</p>
<p>Lendo as estrelas da galáxia NGC1536, ela percebeu que havia uma ‘intrusa’ ali no meio. Foi assim que descobriu: aquilo era uma supernova, uma estrela em teu estágio conclusão. “Ela tinha explodido há 53 milhões de anos-luz”, falou a brasileira. “Fui simplesmente guiada pela minha curiosidade. Num campo com um conjunto de estrelas, vi que tinha uma a mais. Usei um instrumento em cima desta estrela e percebi que ela tinha acabado de explodir por conta das propriedades da constituição química”, relembrou.</p>
<p>Depois disso, a equipe mandou um telegrama para a União Astronômica Internacional (IAU), que detalha: “A 1997D é uma supernova típico, com 100 dias de formação no máximo. Reconhecimento Do MEC Para Cursos Online: é Realmente Primordial? espectro contém uma multiplicidade de linhas sobrepostas em vermelho”. Em seguida disso, em meados de 1997, Duília entrou pra Nasa e começou a cursar pós-doutorado no projeto do telescópio Hubble.</p>
<p>Foi com o telescópio Hubble que o diretor Bob Williams revelou na primeira vez o campo profundo: trecho considerado ‘vazio’ do espaço que, na verdade, continha mais de 3 1 mil galáxias. O resultado foi uma das imagens mais impressionantes do século passado: após firmar a câmera por dezenas de horas em direção ao hemisfério norte, o Hubble captou milhares de corpos celestes há 3,cinco bilhões de anos.</p>
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<p>Animado com a essencial descoberta, Williams decidiu que era hora de apontar o Hubble pra outra extremidade, o hemisfério sul, em busca de recentes imagens do espaço. Quando soube do projeto, Duília viu a chance de participar. “Mandei um e-mail pro Williams e falei: ‘por ser brasileira, isto é, única representante do hemisfério sul neste local pela Nasa, queria muito participar desse projeto’. Ele só respondeu: ‘Bem-vinda’”.</p>
<p>Pra essa observação, as câmeras do telescópio foram potencializadas, e os cientistas puderam perceber galáxias a uma distância de 12 bilhões de anos-luminosidade. “As cores do hemisfério sul são diferentes, por causa de salientam propriedades diferentes”, explicou Duília. Foi a partir dessa observação que os cientistas encontraram a vida de um quasar, isto é, um utensílio quase estelar que emite 1.000 vezes mais iluminação que uma galáxia inteira.</p>
<p>No momento em que descobriu a existência de estrelas órfãs (bolhas azuis), em 2008, Duília neste instante tinha uma trajetória ilustre. Em 1999, foi pro Observatório Espacial Onsala, pela Suécia, onde se casou com um astrônomo. Ficou por lá até 2002, até receber convite da Nasa pra trabalhar com imagens ultravioleta extraídas por 3 telescópios (incluindo o Hubble) de campos ultraprofundos, o GOODS (sigla em inglês de Enorme Observatório de Origens de Pesquisas Profundas).</p>
<p>“Naquele tempo, a área captada pelo telescópio aumentou bastante e já começava a se apresentar da vida de 15 1000 galáxias”, ilustrou Duília. As análises do GOODS permitiram fazer estatísticas de supernovas e explosões de estrelas, ajudando a provar a suposição de que o mundo está periodicamente em expansão. 6 Táticas Para Não Perder O Controle Emocional Num Concurso experiência de Duília de Mello com observações de imagens ultravioletas foi relevante pra desvendar os “aglomerados azuis brilhantes de estrelas”, ou melhor, as bolhas azuis.</p>
<p>Pra essa finalidade, ela ilustrou com a colaboração de Claudia Mendes de Oliveira, do Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas da Universidade de São Paulo (USP). “Há regiões pequenininhas na cauda de galáxias em colisão que geram um efeito-maré, em que Leonardo Vincenzo Boccia faz com que a galáxia fique meio distorcida”, explica Duília.</p>